Não há sede que se sacie ao vento;
Te la dejas de creer por entero,
Esperas hasta prender el lucero;
Enquanto a rede balança ao relento.
Sem marcas evaporou tua presença.
Sem rastros se desfez sua existência.
Da despedida eterna do desencontro,
De teorias que partem do mesmo ponto,
Convicções que levam a lugar nenhum.
Desapareceste em fuga do lugar comum.
Hoje, és mais um filho de País algum.
Mesmo sem resistência, o sono
Entorpecente é incapaz de me vencer.
Ernesto Molinas
17/07/2007
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